sábado, 2 de agosto de 2014

PARA REFLETIR



Fazendo uma breve análise do texto "O Modelo dos Modelos", podemos notar que através do senhor Palomar, personagem principal do texto,  pode-se estabelecer uma sequencia  de regras para se apropriar do conhecimento :

primeiro  constrói na mente o modelo mais perfeito, lógico e possível, segundo se faz a verificação se esse tal  modelo se adequa aos casos práticos observáveis na experiência e terceiro se faz as correções necessárias para que esse modelo e realidade se equiparem. 

Diante desse contexto, podemos considerar a ideia de um modelo inicial, o mais adequado para a realidade dos alunos com deficiência, independente de suas especificidades. No entanto,quando nos deparamos com situações reais de pessoas com deficiência e compreendemos suas  peculiaridades, percebemos que não existem regras impostas, determinadas e que sejam capazes, por si só, de garantirem a aprendizagem dos indivíduos público alvo da educação especial. 

Analisando as situações reais podemos entender que cada sujeito tem seu tempo para se apropriar do conhecimento e também tem uma maneira bem peculiar para definir suas estratégias de aprendizagem conforme suas potencialidades, superando assim suas dificuldades. Para a inclusão acontecer, devemos sim, quebrar paradigmas, romper e eliminar barreiras, devemos levar em consideração a singularidade de cada indivíduo como ponto de acesso para um trabalho coletivo de qualidade e construtivo.


Desse modo podemos refletir com as  ideias desse texto " O Modelo dos Modelos" que o professor  do AEE ao desenvolver seu trabalho não deve se restringir a "modelos", nem  a paradigmas, cada aluno apresentará uma forma única de evolução na aprendizagem e de comportamento. Por isso a importância de se ver e trabalhar o aluno do AEE  de forma singular.


Adriana Martins











 Referências:

CALVINO, Italo. Texto "modelo dos modelos". Atendimento Educacional Especializado e Metodologia da Pesquisa. Curso de Formação de Professores para o AEE, UFC/2013



sábado, 21 de junho de 2014

Recursos e Estratégias em Baixa Tecnologia para Alunos



 Recursos e Estratégias em Baixa Tecnologia para Alunos com TGD

Os recursos de baixa tecnologia são os objetos ou equipamentos utilizados para ampliar as formas de comunicação, aprimorar o comportamento ou a interação social do aluno. Os  professores do aluno com TGD devem estabelecer, junto ao mesmo, a função de mediador das relações e da construção de conhecimento e com outros profissionais da escola, com o AEE e com a família do aluno, descobrirem como investir nessas mediações e/ou intervenções e avaliar o quanto podem estar induzindo as relações, a expressão e os comportamentos destas crianças através do uso desses  recursos e estratégias em baixa tecnologia de forma que o aluno com TGD possa se sentir apoiado, fortalecido em seu desenvolvimento.
 Pranchas de comunicação










Pranchas de comunicação - As pranchas de comunicação podem ser confeccionadas utilizando-se objetos ou símbolos, letras, sílabas, palavras, frases ou números. As pranchas são personalizadas e devem considerar as possibilidades cognitivas, visuais e motoras de cada indivíduo.
Essas pranchas podem estar soltas ou agrupadas em álbuns ou cadernos. O aluno vai olhar apontar ou ter a informação apontada pelo parceiro de comunicação dependendo de sua condição motora.


Avental - é um avental confeccionado em tecido que facilita a fixação de símbolos, letras, personagens de histórias com velcro, que é utilizado pelo parceiro. No seu avental o parceiro de comunicação prende as letras ou as palavras e a criança responde através do olhar.









Bibliografia:

SOARES, R. S (2006). Usar Métodos Alternativos e Aumentativos da Comunicação. In: http://apacdah.no.sapo.pt. visualizado em 22/06/2014.